O jogador Marcelinho Paraíba demorou quase 50 minutos para iniciar entrevista coletiva, convocada para esta tarde na Ilha do Retiro, sede do Sport Club do Recife. E para uma sala apinhada de jornalistas, já incomodados com tanta demora, o jogador foi direto: “Sou inocente, é tudo uma armação” (veja transcrição completa abaixo).
Acusado de tentativa de estupro, que chegou a provocar ontem sua detenção no presídio Serrotão, em Campina Grande, Marcelinho Paraíba também foi econômico nas explicações sobre o que ocorreu na festa realizada em sua granja, onde recebeu os irmãos Rosália de Abreu, advogada, e Rodrigo Rego Pinheiro, delegado de polícia – que, mais tarde, o apontaria como o homem que atacou Rosália, tentou beijá-la a força, desferindo mordidas e provocando sangramentos em sua boca.
“O delegado (irmão da vítima) foi ao sítio sem ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de prisão. Só soube de tudo quando cheguei à delegacia".
O jogador disse que contou tudo ao filho de 9 anos e garantiu que nunca deixará de visitar a Paraíba. “Eu amo”, declarou.
Ladeado pelo advogado Afonso Villar, e pelo diretor executivo do Sport, Cícero Souza, Marcelinho disse que não deixará as acusações “passar em branco” e garantiu, perante a imprensa, o apoio total do time.
“Assim que ficamos sabendo (do caso), enviamos três funcionarios e demos toda a ajuda que ele merece. Chamamos vocês, pois temos a obrigação de defendê-lo e temos de estar sempre ao lado dele. Ele tem caráter e nunca faria isso", disse Cícero Souza.
Veja as principais declarações da coletiva:15h50 - "As acusações não são verdadeiras, eu sou inocente. É tudo uma armação, o delegado (irmão da vítima) foi ao sítio sem ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de prisão. Só soube de tudo quando cheguei à delegacia"
16h01 - "Quero pedir desculpas às crianças, aos torcedores do Sport e ao povo brasileiro por esse tipo de situação. Que isso sirva de lição. Quero agradecer à direção do Sport por não ter me abandonado."
16h05 - "Eu amo a Paraíba e não deixarei de ir para lá".
16h07 - "Assim que ficamos sabendo (do caso), enviamos três funcionarios e demos toda a ajuda que ele merece. Chamamos vocês, pois temos a obrigação de defendê-lo e temos de estar sempre ao lado dele. Ele tem caráter e nunca faria isso" - diretor executivo de futebol do Sport, Cícero Souza.
16h10 - "Devido à fragilidade do conjunto de provas, o Marcelo foi solto. Hoje não existe nenhum processo contra o Marcelo" - advogado de Marcelinho, Afonso Villar.
16h13 - "Disse tudo ao meu filho, que tem 9 anos" - Marcelinho Paraíba.
16h16 - "Se a policia não provar nada contra Marcelo, irei entrar com uma ação contra os acusadores" - advogado de Marcelinho, Afonso Villar
16hh17 - "Marcelinho é vítima do corporativismo dos policiais" - advogado Afonso Villar.
16h10 - "Caso o processo seja arquivado, não deixaremos isso passar em branco. Por sinal, se o Marcelo não tivesse sido solto, estaria numa sela com um rigor superior, pois o crime em questão é o de estupro" - advogado Afonso Villar.
fonte:portalcorreio
Marcelinho na coletiva
“O delegado (irmão da vítima) foi ao sítio sem ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de prisão. Só soube de tudo quando cheguei à delegacia".
O jogador disse que contou tudo ao filho de 9 anos e garantiu que nunca deixará de visitar a Paraíba. “Eu amo”, declarou.
Ladeado pelo advogado Afonso Villar, e pelo diretor executivo do Sport, Cícero Souza, Marcelinho disse que não deixará as acusações “passar em branco” e garantiu, perante a imprensa, o apoio total do time.
“Assim que ficamos sabendo (do caso), enviamos três funcionarios e demos toda a ajuda que ele merece. Chamamos vocês, pois temos a obrigação de defendê-lo e temos de estar sempre ao lado dele. Ele tem caráter e nunca faria isso", disse Cícero Souza.
Veja as principais declarações da coletiva:15h50 - "As acusações não são verdadeiras, eu sou inocente. É tudo uma armação, o delegado (irmão da vítima) foi ao sítio sem ser convidado. Por volta das 4h, ele saiu, disparou um tiro e me deu voz de prisão. Só soube de tudo quando cheguei à delegacia"
16h01 - "Quero pedir desculpas às crianças, aos torcedores do Sport e ao povo brasileiro por esse tipo de situação. Que isso sirva de lição. Quero agradecer à direção do Sport por não ter me abandonado."
16h05 - "Eu amo a Paraíba e não deixarei de ir para lá".
16h07 - "Assim que ficamos sabendo (do caso), enviamos três funcionarios e demos toda a ajuda que ele merece. Chamamos vocês, pois temos a obrigação de defendê-lo e temos de estar sempre ao lado dele. Ele tem caráter e nunca faria isso" - diretor executivo de futebol do Sport, Cícero Souza.
16h10 - "Devido à fragilidade do conjunto de provas, o Marcelo foi solto. Hoje não existe nenhum processo contra o Marcelo" - advogado de Marcelinho, Afonso Villar.
16h13 - "Disse tudo ao meu filho, que tem 9 anos" - Marcelinho Paraíba.
16h16 - "Se a policia não provar nada contra Marcelo, irei entrar com uma ação contra os acusadores" - advogado de Marcelinho, Afonso Villar
16hh17 - "Marcelinho é vítima do corporativismo dos policiais" - advogado Afonso Villar.
16h10 - "Caso o processo seja arquivado, não deixaremos isso passar em branco. Por sinal, se o Marcelo não tivesse sido solto, estaria numa sela com um rigor superior, pois o crime em questão é o de estupro" - advogado Afonso Villar.
fonte:portalcorreio
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