Quem definha com a dor, se automedica, correndo o risco de agravar o quadro e colocando em risco a própria vida. Na Paraíba, são 12.957 casos notificados da doença.
“O conselho é orientar e promover debates, mas não há muito o que fazer. Infelizmente, não existe medicamento. Fazemos o diagnóstico, mas não há tratamento específico. Nossa situação tem sido de orientar e alertar”, diz o presidente do Conselho Regional de Medicina na Paraíba (CRM-PB), João Medeiros, que considera como maior arma o combate ao vetor. Ele reforçou que o Estado deve assumir essa responsabilidade em parceria com a população. “É a única forma que temos”.
Segundo o médico, a chikungunya é uma doença nova e existe pouca experiência em relação a ela. Há ainda o risco de confundir os sintomas. “São doenças que têm o mesmo vetor e são muito parecidas. Na chikungunya, o que predomina e chama mais a atenção é o quadro articular, que pode persistir por meses”, observou. Nas pessoas que têm uma doença de base, conforme João Medeiros, a situação é mais grave e, apesar do sofrimento de muitos pacientes, frisou que não se deve apelar para a automedicação.
J.Luiz com portalcorreio

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