
Rogério Figueiredo, segundo os autos processo, é acusado de ter articulado a execução do comunicador. O júri foi presidido pela juíza Silvana Carvalho Soares, da 1º Vara da Comarca de Mamanguape, sendo Juliana Salmito como a promotora do caso.
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Batista Neto foi morto em julho de 2005, em casa, por volta das 20h. O radialista foi alvejado por três disparos de arma de fogo na região do peito, no momento em que atendia o seu algoz na porta de sua casa.

O acusado do crime foi assassinado uma semana após o homicídio do radialista no Bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa. Já Miguel Paiva da Silva, acusado intelectual de ter sido o mandante, foi condenado a 15 anos de prisão.
O apresentador já havia atuado em diversas emissoras da região do Brejo paraibano. Na então época, Batista, era âncora do programa Correio da Manhã, em Mamanguape, na Rádio Correio do Vale FM, emissora do Sistema Correio de Comunicação.
Segundo o Ministério Público, um acidente entre um dos filhos de Miguel Paiva e o radialista – foi o motivo da encomendação do assassinato.
Da redação / PBVale
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