
Ainda foi apresentado um documento elaborado pelo representante da Funai Edvaldo Bento de Azevedo, no qual consta o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), também enviado ao Ministério Público Federal, solicitando ajustamento para amparar e dar legitimidade à ação da Polícia Militar dentro de aldeias indígenas.
Além do capitão Alberto Filho, participaram da reunião os caciques Sandro Gomes Barbosa, da aldeia Potiguares; Alcides da Silva Alves, da São Francisco; Anibal Cordeiro Gomes, da Jaraguá; e José Roberto de Azevedo Silva, da aldeia Três Rios.
A presença da Polícia Militar foi solicitada pelos caciques das 32 aldeias potiguares, em reunião com o capitão Alberto Filho. No acordo firmado pela PM e representantes dos indígenas, seria disponibilizada uma viatura com dois militares, para, juntamente com um funcionário da Funai, fazer o patrulhamento dentro das aldeias.
Experiência – O capitão Alberto Filho já integrou a Força Nacional, na qual obteve experiência com indígenas por trabalhar durante nove meses em Rondônia, na Operação Arco de Fogo, e teve contato com índios das etnias Zoró, Suruí e Cinta Larga.
O comandante também foi responsável pela “Operação Tekohá” (Terra Sagrada), no Mato Grosso do Sul, que tratava exclusivamente da questão indígena (conflitos agrários entre índios e fazendeiros), quando manteve contato com índios das etnias Quarani-tekuie.
J.Luiz com Secom PB
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